O Imperador do Brasil em Pânico: Imprensa Estrangeira Finalmente Expõe o que o Mundo Agora Vê

Até a grande mídia internacional, que tantas vezes ignorou nossos alertas, foi forçada a admitir o que todo patriota brasileiro já sabe: o Brasil vive sob o jugo de uma tirania judicial sem precedentes. Uma matéria recente do The Washington Post, em uma rara entrevista com o próprio Alexandre de Moraes, não serve como defesa do ministro, mas sim como uma confissão completa de seus abusos e de seu poder absoluto e inconstitucional.
O artigo pinta o retrato de um homem que, no conforto de seu gabinete, assiste a um jogo do Corinthians enquanto, com um simples toque no celular, ordena a prisão domiciliar do maior líder conservador da história do país, o presidente Jair Bolsonaro. A desculpa? Uma suposta violação de suas ordens arbitrárias de censura nas redes sociais. A justificativa de Moraes, escrita em sua decisão, é a mais pura demonstração de arrogância: "O tribunal não permitirá que o réu faça papel de bobo". Quem está fazendo o Brasil de bobo, Ministro?
O "Xerife da Democracia" que Destrói a Liberdade
A matéria o chama de "xerife da democracia", um título que ele certamente adora. Mas que tipo de democracia precisa de um xerife que age como juiz, júri e carrasco? Suas "regras de conduta" são claras e admitidas por ele mesmo: "Nunca ceder. Sempre escalar." Essa não é a mentalidade de um magistrado, mas sim de um déspota.
Ele se gaba de ter enfrentado prefeitos, empresários e, agora, luminares da direita global como Elon Musk e o presidente americano Donald Trump. Ele suspendeu plataformas que ousaram defender a liberdade de expressão, como o X e o Rumble. Ele prendeu parlamentares por crimes de opinião e silenciou a voz de milhões de brasileiros ao tornar inelegível e, agora, prender em casa o presidente Bolsonaro. Tudo isso em nome de uma "investigação" sobre "fake news" que ele mesmo abriu, que ele mesmo comanda e que parece não ter fim.
Como disse com coragem o ex-ministro Marco Aurélio Mello, uma das poucas vozes de sanidade restantes: "Estou triste com a deterioração da instituição... A história é implacável. Ela acerta as contas depois."
O Mundo Acordou para a Tirania
Felizmente, o mundo está começando a ver a verdade. O presidente Donald Trump, em seu segundo mandato, não se curva a tiranos locais. Descrevendo a perseguição a Bolsonaro como uma "caça às bruxas" e a cruzada de Moraes como um ataque à liberdade, Trump agiu. As sanções, as tarifas sobre produtos brasileiros e a revogação do visto americano do ministro são mais do que medidas econômicas; são um recado claro: o mundo livre não tolerará ditaduras judiciais.
Enquanto Moraes tenta se justificar, dizendo que a cultura americana não entende a "fragilidade da democracia" brasileira, ele se esquece de que a maior ameaça à nossa democracia hoje veste uma toga. Ele fala em aplicar uma "vacina" contra a "doença" da autocracia. Que ironia. Para milhões de brasileiros, a doença é o seu poder ilimitado, e a cura é o restabelecimento da Constituição e da liberdade.
"Não há a menor possibilidade de recuar um milímetro sequer", disse Moraes ao jornal americano.
Essa teimosia não é sinal de força, mas de desespero. Encurralado pela reação internacional e pela resistência de um povo que não se cala, ele dobra a aposta. Ele se orgulha de que, de mais de 700 de suas decisões que foram revisadas, nenhuma foi derrubada por seus colegas. Isso não prova que ele está certo; prova que o sistema está cooptado, com medo de seu poder.
A investigação continuará, ele promete. Claro que vai. Enquanto a liberdade for uma ameaça ao seu projeto de poder, a "investigação" será sua arma. Mas a verdade, como a água, sempre encontra um caminho. E a matéria do Washington Post, intencionalmente ou não, abriu uma fresta para que o mundo veja o que acontece no Brasil. A luta é longa, mas não vamos recuar um milímetro. A nossa liberdade não é negociável.